Bem-estar masculino: Escolhas para a autoconfiança

Ana Priscila
Tempo de Leitura 2 min

A insatisfação com o tamanho do pênis é uma preocupação para muitos homens, com cerca de 30% admitindo esse sentimento, de acordo com um estudo publicado no The Journal of Sex Medicine. Essa preocupação leva muitos a considerar a cirurgia de aumento peniano, também conhecida como faloplastia.

No entanto, especialistas destacam que a cirurgia é mais recomendada para aqueles que enfrentam problemas durante o ato sexual, como dificuldades de penetração ou desconforto. O médico PhD em Urologia, Paulo Egydio, ressalta essa abordagem clínica.

Para o cirurgião plástico Cláudio Eduardo, a simples sensação de desconforto em relação ao tamanho do pênis pode ser motivo para considerar a cirurgia, incluindo casos de micropênis ou mesmo pênis de tamanho considerado normal.

É importante notar que a cirurgia não afeta a potência sexual, a função, a sensibilidade ou o tempo de ejaculação. A idade mínima para a realização da cirurgia é de 18 anos, mas pessoas com hérnia inguinal, uma anomalia anatômica, devem realizar a operação antes da faloplastia.

Antes de considerar uma cirurgia tão séria, existem métodos menos invasivos que podem ser explorados. Por exemplo, aparar os pelos pubianos ou perder peso podem ajudar a melhorar a percepção do tamanho do pênis.

Outro método é a harmonização íntima, desenvolvida pelo biomédico Vitor Mello. Esse procedimento envolve técnicas como toxina botulínica (Botox) e preenchimento com ácido hialurônico para promover relaxamento muscular e aumentar o diâmetro do pênis.

É interessante notar que a autoestima e a satisfação pessoal desempenham um papel importante nas decisões relacionadas a procedimentos como esses. Algumas celebridades, como o influencer Kelvin Rodrigues e o ex-BBB Wagner Santiago, compartilharam suas experiências positivas com procedimentos de aumento peniano, enfatizando a importância do autocuidado e do bem-estar sexual.

Em resumo, a decisão de realizar qualquer procedimento cirúrgico deve ser baseada em informações precisas, orientação médica e consideração cuidadosa das opções disponíveis. Cada indivíduo é único e o bem-estar emocional e físico deve ser sempre a prioridade.

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