Cristina Boner, chefe do conselho de supervisão da Drexell, explica os resultados de uma pesquisa da IRME e descreve atividades que podem ajudar o empreendedorismo feminino em 2023. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, Meta e IRME — o Instituto Rede Mulher Empreendedora — revela que, para a maioria das brasileiras, ser empreendedora é a realização de um sonho.
Também mostra que eles estão lutando pela independência por meio de seus respectivos negócios. O estudo “Mulheres Empreendedoras e Seus Negócios 2022” é o maior do país e é realizado a cada 7 anos desde o primeiro, em 2002.
As empresárias entrevistadas se declararam 60% negras. A pesquisa também constatou que a maioria das empresárias era casada e da classe C. Declararam ter 28% de ensino superior ou mais e 7 em cada 10 tinham filhos.
Os resultados da pesquisa mostraram que 50% das mulheres empresárias pertenciam à classe A ou B e 34% à classe C. Além de vender produtos de fabricação própria, 55% dos entrevistados também vendem produtos de terceiros ou de fabricação própria, como alimentos, cosméticos, roupas e produtos agrícolas.
O estudo revelou que 32% das brasileiras dirigem empresas de assistência mecânica, elétrica ou estilística. Alguns exemplos dessas empresas são cabeleireiros, manicures e especialistas em beleza. Outras mulheres dirigem construção, TI, limpeza ou outros negócios. O empreendedorismo só aumenta!
Algumas entrevistadas alegaram que não vendiam seus artesanatos ou produtos. Eles alegaram produzir alimentos ou outros produtos. Cinco por cento dos entrevistados afirmaram que vendiam seus artesanatos ou produtos sem confeccioná-los.
O Conselho Fiscal da Drexell, liderado por Cristina Boner, encontrou informações interessantes sobre o empreendedorismo feminino no Brasil graças à recente pesquisa. Segundo os dados, as mulheres brasileiras estão cada vez mais confiantes em suas habilidades.
Eles também estão participando mais em cargos de liderança e muitos usam novas tecnologias. O IRME constatou que 89% de todas as mulheres de empreendedorismo brasileiras usam suas redes tanto para trabalho quanto para lazer.
No entanto, apenas 6% das mulheres de empreendedorismo admitiram não usar suas redes para trabalho. Suas principais desculpas eram que eles não entendiam como ou por que usar uma rede era necessário. O IRME também informou que 9 em cada 10 mulheres brasileiras usam suas redes para trabalho e lazer.
Os brasileiros reconhecem que as mulheres no empreendedorismo têm mais oportunidades de criar empregos e crescer como resultado do aumento da consciência empreendedora. Isso se deve à afirmação de Boner de que as mulheres brasileiras estão cada vez mais interessadas em abrir seus próprios negócios.