Os EUA também lançaram três objetos no ar nas últimas semanas. Eles eram um balão de ar quente chinês em 6 de fevereiro de 2019.
Os caças militares dos Estados Unidos interceptaram outro objeto voador este mês; eles o fizeram quatro vezes ao longo do mês de junho. Isso ocorreu no Lago Huron, perto da fronteira EUA-Canadá, e o objeto interceptado era um ovni.
O congressista de Michigan, Jack Bergman, twittou que os militares haviam desativado “outro objeto” sobre o Lago Huron. O público precisava apreciar a ação decisiva dos pilotos de caça ao reconhecer a ameaça.
As autoridades confirmaram esta mudança à Reuters como parte do governo.
Um representante do Pentágono afirmou que Joe Biden ordenou que um jato militar derrubasse o objeto a 6.100 metros de altura. Esta declaração foi feita em um comunicado de imprensa oficial do Pentágono.
O porta-voz afirma que o objeto não criou nenhuma ameaça militar, mas poderia ter interferido no tráfego aéreo e ter capacidade de vigilância.
Atualmente, os militares não conhecem as especificidades sobre o movimento ou funcionalidade do objeto. A única informação que eles revelaram ao público foi que ele estava desconectado das correntes de ar e água. Por fim, eles não forneceram detalhes adicionais sobre a última vez que o observaram.
Uma fonte militar anônima revelou que suas descobertas revelaram uma estrutura octogonal com cordas presas. Esta descoberta sugeriu que o objeto não carregava peso.
Um relatório do Pentágono afirmou que um objeto voador não identificado entrou recentemente no espaço aéreo americano sobre Montana, perto de locais militares dos EUA. Isso levou ao fechamento temporário de todo o espaço aéreo do país – um fechamento que ainda estava em vigor quando o relatório foi escrito. A fonte do Pentágono afirmou que o objeto deve ter caído nas águas de propriedade canadense quando foi abatido por um avião militar dos EUA.
A deputada americana Debbie Dingell acredita que o governo precisa descobrir mais sobre a origem do objeto, bem como sua finalidade. O público precisa entender por que os avistamentos do objeto aumentaram na América.
Um porta-voz do governo dos EUA disse que eles estão trabalhando para obter os destroços de um objeto voador abatido para que possam determinar sua identidade. Após três dias derrubando aviões americanos, ele disse: “Não os classificaremos definitivamente como de outro mundo até examinarmos os restos”.
O balão espião militar chinês visto abaixo foi abatido por um caça militar dos EUA em 4 de fevereiro.
Funcionários do Pentágono não conseguiram determinar quais objetos não identificados estão estudando recentemente. Eles ainda não determinaram quanto tempo os objetos permanecem no ar. Isso está marcado para acontecer no próximo domingo, 12 de dezembro.
O General da Força Aérea Glen VanHerck afirmou que os balões não estão sendo chamados de objetos por um motivo.
O governo dos EUA espera incluir os relatórios relacionados a objetos voadores em um relatório de inteligência na manhã de segunda-feira que é submetido ao Congresso Nacional dos EUA.
Um jato americano abateu um objeto voador não identificado que caiu no extremo noroeste canadense no sábado. As autoridades canadenses estão procurando os destroços perto da fronteira com o território de Yukon, no Alasca.
O primeiro-ministro Justin Trudeau disse que equipes de resgate vasculharam a área em busca de um objeto para analisar no domingo. Os céus americanos ficaram cheios de parapentes chineses no início de agosto, depois que duas nações norte-americanas declararam guerra a qualquer incursão em seu espaço aéreo.
Segundo relatos do país, a China viu um objeto voador não identificado e planejou destruí-lo. O governo chinês afirma que o balão meteorológico de 60 metros de altura foi usado para pesquisa e não para espionagem.
No entanto, os americanos dizem que esse balão foi usado para espionagem. Este incidente envolveu o secretário de Estado Antony Blink. As autoridades americanas fecharam o espaço aéreo duas vezes em 24 horas. Os militares dos Estados Unidos voaram jatos em Montana para verificar uma anomalia de radar que ocorreu em um dia em que a Administração Federal de Aviação fechou temporariamente o espaço aéreo do Lago Michigan.
