A coluna obteve informações exclusivas sobre o processo movido pelo ator João Guilherme, em que busca uma indenização de mais de R$ 300 mil após enfrentar contratempos com seu carro de luxo.
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João Guilherme tomou a iniciativa de acionar a Justiça após vivenciar alguns “perrengues” com um veículo de luxo Mercedes-Benz GLE400 CO, fabricado em 2018. O filho do cantor sertanejo Leonardo detalhou uma série de problemas enfrentados com o automóvel e busca compensação por danos materiais, desvalorização do veículo e danos morais contra a renomada marca Mercedes-Benz.
Segundo o processo, João Guilherme, que reside em São Paulo, costuma realizar viagens para o Rio de Janeiro para compromissos profissionais. Durante uma dessas viagens, em 26 de abril de 2023, na Avenida Rachel de Queiroz, o ator se viu em uma situação inesperada quando seu carro, sem aviso prévio de falhas mecânicas, começou a desacelerar e eventualmente parou completamente, mantendo apenas os sistemas elétricos em funcionamento.
Em sua petição à Justiça, João Guilherme argumentou que tentou reiniciar o veículo após a parada, mas este não respondeu a nenhum comando, deixando-o vulnerável em uma via movimentada. Ele destacou que tal situação poderia ter resultado em um grave acidente, colocando em risco não só sua própria vida, mas também a de terceiros.
Além disso, João Guilherme ressaltou sua notória exposição pública, o que poderia atrair uma grande multidão, impossibilitando-o de buscar segurança imediata.
Após o incidente, o filho de Leonardo acionou o seguro do veículo, registrado em nome de seu padrasto, e transferiu-o para São Paulo no mesmo dia. Na capital paulista, o carro foi encaminhado a uma oficina mecânica de confiança da família de João Guilherme, onde novos problemas surgiram, segundo ele.
João Guilherme relatou que recebeu um orçamento de R$ 838.282,56 para a substituição de uma peça, um valor que ele considerou exorbitante. Embora tenha recorrido ao seguro, foi informado de que o dano sofrido pelo veículo não estava coberto.
A marca ofereceu a possibilidade de adquirir um novo motor por R$ 210 mil, o que ele aceitou, desembolsando ainda R$ 26.138 pelo serviço. No entanto, as seguradoras se recusaram a cobrir os custos, argumentando que a troca do motor comprometeu as condições originais do veículo.
Diante disso, João Guilherme tentou vender o automóvel, mas as propostas recebidas eram no máximo 50% do valor de avaliação. Após várias tentativas, ele conseguiu vendê-lo por R$ 260 mil em dezembro de 2023.
A defesa de João Guilherme pleiteia uma indenização por danos materiais de R$ 236.138, além de R$ 104.843 referentes à desvalorização do veículo. Ele também solicita uma compensação por danos morais de R$ 50 mil, totalizando R$ 390.981.
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