Medicina estética em ascensão: Tendências tecnológicas e crescimento sustentável

Luiz Antônio
Tempo de Leitura 3 min

O panorama global da medicina estética está cheio de otimismo, prevendo um crescimento de 14,5% entre 2023 e 2030, de acordo com o Grand View Research. Esse aumento é principalmente impulsionado por procedimentos inovadores e menos invasivos, como aqueles que utilizam tecnologias de congelamento de gordura, toxina botulínica, preenchimentos e bioestimuladores.

As tecnologias estéticas não cirúrgicas estão emergindo como alternativas ou complementos às cirurgias tradicionais. De acordo com a Sociedade Americana de Cirurgias Plásticas, houve um aumento nos procedimentos minimamente invasivos, como preenchimento facial, especialmente na América Latina.

Com o avanço tecnológico e a popularização dos procedimentos estéticos, as pessoas estão cada vez mais dispostas a investir em tratamentos que melhorem sua imagem. Segundo Simone Barros, fisioterapeuta e proprietária da Clínica Simone Barros, algumas tendências notáveis em 2023 na área da estética estão oferecendo soluções inovadoras e eficazes para uma variedade de procedimentos. “Nos últimos anos, observamos que os clientes estão optando por tratamentos estéticos mais naturais, menos invasivos, com recuperação rápida e mais confortável”, explica.

Simone também destaca que “tecnologias que estimulam a produção de colágeno pelo próprio organismo, como CO2, radiofrequência ultrassom microfocado e bioestimuladores de colágeno, estão sendo muito utilizadas, especialmente em tratamentos corporais”. Ela ressalta que “esses procedimentos minimamente invasivos são frequentemente realizados na região facial, com resultados potentes, combinando ultrassom microfocado e bioestimuladores minimamente injetáveis com toxina botulínica e laser com fibra de carbono”.

Karlla Danielly, profissional de odontologia e parceira da Clínica Simone Barros, menciona que há uma crescente demanda por diversos tratamentos estéticos. “Os avanços tecnológicos na área estética têm sido aliados valiosos no gerenciamento do envelhecimento, tornando esse processo mais agradável para todos”.

Karlla também destaca que os resultados alcançados pela ciência estética estão ampliando a conscientização sobre esse mercado, incentivando mais pacientes a investir em autocuidado e bem-estar. “Com a diminuição da produção de colágeno endógeno e a perda das estruturas faciais de suporte, recorremos a bioestimuladores de colágeno, volumizadores e procedimentos minimamente invasivos para manter a saúde e a estética, mantendo a naturalidade”.

“Por isso, desenvolvemos protocolos e combinações para alcançar os melhores resultados, lembrando sempre que o tratamento exige acompanhamento e manutenção periódicos”, conclui Karlla Danielly.

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