O longa, intitulado “Acerto de Contas Parte 1”, promete trazer momentos intensos e repletos de ação, como de costume na franquia, porém alguns críticos apontam que o filme se tornou mais absurdo e clichê do que o esperado.
Na sétima parte da saga “Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte 1”, a inteligência artificial assume o papel de grande vilã, seguindo uma tendência contemporânea. No entanto, essa abordagem não consegue ir além do superficial e do clichê.
O roteiro do filme apresenta uma entidade digital semi-onisciente como o antagonista, o que pode ser considerado bastante previsível. De fato, o enredo parece ter sido escrito por um ChatGPT ou um programa de inteligência artificial similar. O longa estará em cartaz nos cinemas brasileiros a partir da próxima quarta-feira (12), com sessões especiais nos dias 8 e 9 de sábado e domingo.
Embora o público não espere uma trama complexa ao assistir as proezas do ator de 61 anos, Tom Cruise, que mais uma vez dispensa dublês em suas cenas, é importante lembrar que nem sempre foi assim. É fácil esquecer que a franquia começou como uma bela história de espiões, intrigas e reviravoltas, baseada na série de TV dos anos 1960.
Os dois filmes anteriores, “Nação Secreta” (2015) e “Efeito Fallout” (2018), foram considerados os melhores desde o primeiro exatamente por encontrarem um equilíbrio melhor entre espionagem e ação.
Para os fãs do gênero, é lamentável ver a abordagem superficial prevalecer novamente, mas aqueles que preferem tiroteios e acrobacias não têm do que reclamar. Apesar disso, Tom Cruise e Hayley Atwell conseguem garantir bons momentos na produção, cativando o público com suas atuações. A estreia do filme está marcada para a próxima quarta-feira (12) no Brasil.
Os fãs da franquia “Missão: Impossível” certamente ficarão ansiosos para conferir essa nova aventura repleta de reviravoltas e confrontos eletrizantes.