Na semana passada, Neymar deixou o Paris Saint-Germain para se tornar a estrela principal do Al-Hilal, um clube saudita. Embora o Fundo de Investimento Árabe (PIF) esteja por trás do capital financeiro do time, é Mohammed bin Salman, príncipe e primeiro-ministro da Arábia Saudita, quem está no comando. Apesar do título de príncipe, ele efetivamente lidera a Casa de Saud, a monarquia do país, uma vez que seu pai, Salman bin Abdulaziz al-Saud, de 87 anos, sofre de Alzheimer.
A família possui uma fortuna estimada em 1,4 trilhão de dólares, equivalente a cerca de 6,98 trilhões de reais, sendo considerada a realeza mais rica do mundo. A maior parte dessa riqueza provém das reservas de petróleo e gás natural do país. O príncipe herdeiro é dono da mansão mais cara do mundo, um castelo em Versalhes, França, e também possui um dos iates mais caros do planeta, com quatro andares e até um heliponto.
Apesar de toda a opulência, o nome de Mohammed bin Salman está envolto em polêmicas. Ele foi acusado pelo governo dos Estados Unidos de ter ordenado o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, um crítico da Casa de Saud. Além disso, seu nome está ligado a casos de espionagem em telefones celulares, incluindo o do jornal The Washington Post.
Houve também a entrega de joias ao ex-presidente Jair Bolsonaro e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro como presente. No entanto, as peças foram trazidas ilegalmente ao Brasil e estão sob investigação da Polícia Federal (PF).
Conheça o novo empregador de Neymar: O príncipe saudita Mohammed bin Salman

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