“Swift Quake”: O impacto dos fãs de Taylor Swift

Ana Priscila
Tempo de Leitura 2 min

Ocorreu um fenômeno impressionante durante os shows de Taylor Swift em Seattle, nos Estados Unidos, nos dias 22 e 23 de julho. A empolgação dos fãs da cantora, carinhosamente chamados de “swifties”, foi tão contagiante que gerou uma atividade sísmica equivalente a um terremoto de magnitude 2,3. A sismóloga Jackie Caplan-Auerbach divulgou essa informação recentemente.

Essa vibração intensa dos swifties superou até mesmo o famoso “Beast Quake”, que ocorreu na mesma região em 2011, durante uma celebração exaltada pelos torcedores do time de futebol americano Seattle Seahawks.

Comparação de atividade sísmica entre shows de Taylor Swift e vitória de Seattle Seahawks — Foto: Jackie Caplan-Auerbach.

Caplan-Auerbach, professora da Universidade Western Washington, explicou que a diferença principal entre os dois eventos foi a duração do fenômeno. Enquanto o “Beast Quake” foi momentâneo, o “Swift Quake” ocorreu durante cerca de 10 horas, impulsionado pela música, alto-falantes e a energia dos fãs durante os shows de Taylor Swift.

A cantora, famosa por suas apresentações animadas e interação com o público, está conquistando plateias ao redor do mundo. Em breve, ela trará sua turnê para o Brasil, com shows marcados em São Paulo e no Rio de Janeiro em novembro. Essa será a primeira vez que os brasileiros terão a oportunidade de vivenciar ao vivo o espetáculo de Taylor Swift, que já esteve no país em 2012 para um curto show promocional.

A ansiedade dos fãs brasileiros só aumenta com a expectativa de vivenciar o talento e carisma de Taylor Swift em uma experiência única de “Swift Quake” no país.

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