The Voice Brasil muda de casa: SBT crava estreia com Tiago Leifert e time de técnicos inédito

Adriano M
Adriano M
Tempo de Leitura 7 min
The Voice Brasil muda para o SBT: estreia em 6 de outubro, 22h30 — time inédito e nova casa.

Virada histórica na TV aberta: The Voice Brasil no SBT ganha data, apresentador de volta e elenco de técnicos que promete disputas imprevisíveis. Veja o que muda, como assistir e por que a emissora mira um duelo direto por audiência.

O essencial em 1 minuto

  • Estreia: domingo, 6 de outubro, às 22h30.
  • Onde ver: SBT na TV aberta e simulcast no streaming, com extras digitais.
  • Apresentação: Tiago Leifert retorna ao palco que ajudou a popularizar.
  • Bastidores: Gaby Cabrini conduz entrevistas e reações no backstage.
  • Técnicos: Mumuzinho, Péricles, Matheus & Kauan (como dupla) e Duda Beat.

Por dentro da nova fase do The Voice Brasil no SBT

A mudança de emissora vem acompanhada de um pacote visual renovado: cenário redesenhado, identidade gráfica mais ousada e iluminação focada em realçar as viradas das Audições às Cegas. A direção quer ritmo enxuto, blocos sem “gordura” e momentos de impacto já nos primeiros minutos de programa — estratégia para segurar quem zapeia.

A volta de Tiago Leifert

Figura central nas primeiras temporadas do reality musical, Tiago Leifert retorna com a missão de suavizar a transição e preservar o “DNA” do formato. O apresentador domina a costura entre performance e história pessoal, aciona o humor sem perder o timing e costuma deixar as Batalhas mais tensas com perguntas rápidas e reações espontâneas.

Gaby Cabrini nos bastidores

A repórter assume o papel de “ponte emocional” entre palco e plateia: prepara o aquecimento dos candidatos, captura reações de familiares e entrega conteúdos estendidos para redes e streaming. O objetivo é ampliar o tempo de conversa do programa fora da TV aberta.


Quem são os técnicos (e o que cada um traz para o jogo)

Mumuzinho

Carisma alto e leitura fina de afinação e interpretação. Investidor de timbragens emocionais, deve formar um time com vozes que “contam história” e crescem ao vivo.

Péricles

Força artística e técnica apurada. Aposta em potência controlada, presença de palco e escolhas de repertório que valorizem grandes vozes. Perfil de mentor que lapida detalhes de respiração, ataque e dinâmica.

Matheus & Kauan

A dupla chega com faro para hits e arranjos que funcionam em rádio e plataformas. Têm olho clínico para encaixes de segunda voz, divisões e escolhas que deixam o candidato “vendável” sem perder identidade.

Duda Beat

Representa o pop/indie contemporâneo. Deve proteger a originalidade, incentivar performances autorais e propor versões fora da caixa — terreno fértil para virar clipe, trend e playlist.

Resultado esperado: contrastes eletrizantes nas disputas, com sambas emocionais enfrentando baladas potentes, releituras pop reinventando clássicos e escolhas sertanejas estratégicas nas “roubadas”.


Como será a estreia: roteiro provável

  1. Abertura com banda e vinheta nova, apresentando técnicos em entrada coreografada.
  2. Audições às Cegas com histórias curtas, sem alongar VT.
  3. Primeira “roubada” da temporada para fixar a mecânica e gerar assunto nas redes.
  4. Bloco digital: bastidores com Gaby Cabrini, making of do palco e teaser do episódio seguinte.

A promessa é finalizar o primeiro programa com cliffhanger musical — aquele candidato que volta na semana seguinte para completar a música ou decidir o time.


O que muda para o público

  • Ritmo mais ágil: cortes rápidos, menos falas longas e foco em performance.
  • Interatividade ampliada: conteúdos extras no digital (repetições de trechos, versões integrais e reações dos técnicos).
  • Acesso simplificado: TV aberta para o grande público e streaming para quem prefere ver do celular, sem perder o ao vivo.

Termômetro de audiência: por que a data é estratégica

O SBT posiciona The Voice Brasil no SBT num domingo de altíssima competição, mirando barulho já na estreia. A expectativa é que a curiosidade pelo novo time e o retorno de Leifert gerem picos de atenção nos primeiros blocos. Se as audições entregarem virais logo de cara — notas longas, viradas inesperadas e versões criativas — o reality tem tudo para crescer nas três primeiras semanas.


A engrenagem por trás do palco

  • Curadoria musical: mistura de repertório brasileiro popular com espaço para autorais e versões em inglês.
  • Arranjos ao vivo: banda com direção musical preparada para transitar do pagode ao pop sem “quebra”.
  • Cenografia e luz: foco em recortes geométricos e efeitos que mudam conforme o gênero da música.
  • Edição: ganchos a cada break comercial e reexibição de melhores momentos no fim do programa.

O que deve bombar nas redes

  1. Primeiro “steal” polêmico entre técnicos com estéticas opostas.
  2. Refrões que viram trend em vídeos curtos.
  3. Figurinos e frases de efeito do júri, com compilados no dia seguinte.
  4. Comparativos antes/depois de candidatos que evoluem em poucos episódios.

Guia rápido para assistir

  • Dia e horário: domingos, 22h30.
  • Formato da fase 1: Audições às Cegas.
  • Participação do público: voto popular entra nas fases ao vivo; na estreia, a decisão é dos técnicos.
  • Canais oficiais: TV aberta + streaming com materiais extras (clipes, entrevistas, bastidores).

Perguntas rápidas (FAQ)

Vai ter candidato surpresa de temporadas antigas? A produção costuma planejar participações especiais; a nova fase deve manter cartas na manga.
As duplas contam como um técnico só? Sim. Matheus & Kauan decidem juntos.
Já começa com batalhas? Não. As primeiras semanas focam nas Cegas para formação de times.
Dá para rever apresentações completas? Sim, a estratégia digital prevê versões integrais e cortes para redes.

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